segunda-feira, 22 de maio de 2017

BA: homem sobrevive a acidente mas é executado em ambulância

Único sobrevivente de acidente que matou ao menos 3 é executado dentro de ambulância na BA






De acordo com o delegado Felipe Néri, responsável pela Coordenadoria de Polícia Civil de Senhor do Bonfim, o executado estava em um carro que bateu em outro veículo, onde estava uma família de ciganos. “Todos morreram no local, menos o rapaz. Quando a ambulância que estava socorrendo ele ia se aproximando da cidade de Ponto Novo, familiares dos ciganos mortos no acidente entraram na ambulância e dispararam contra o homem”, disse o delegado.
Conforme Felipe, testemunhas que apontaram familiares dos ciganos como autores do crime. A Polícia Civil apura a situação, entretanto ninguém foi preso. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que agentes foram encaminhados ao local do acidente, entretanto ainda não há informações sobre o número total de mortos na colisão.
Fonte: sitebarra.com

domingo, 7 de maio de 2017

Eles dão valor à vida

Os médicos Rafael Teixeira, Rodrigo Figueiredo e Carlos Campagnaro salvaram a vida do bebê Emanuelly que tentava sobreviver no útero após a morte de sua mãe
Publicado em 05/05/2017 às 19h44

Os médicos Carlos Campagnaro, Rafael Teixeira e Rodrigo Figueredo receberam o prêmio das mãos do diretor executivo de jornais, rádios e digital Marcello Moraes
Os médicos Carlos Campagnaro, Rafael Teixeira e Rodrigo Figueredo receberam o prêmio das mãos do diretor executivo de jornais, rádios e digital Marcello Moraes 
Em julho do ano passado começava a batalha da bebê Emanuelly, que tentava sobreviver no útero de sua mãe, Rosiele Ferreira Onofre Pires, após a morte dela. Aos poucos a luta foi vencida pela pequena, mas o desfecho positivo desta história só foi possível graças à ação dos médicos Rafael Teixeira Ribeiro, Rodrigo Cruvinel Figueiredo e Carlos Campagnaro Santos Martins. Responsáveis por acompanhar a gestação e trazer Emanuelly ao mundo, eles foram os grandes vencedores do prêmio Capixabas do Ano na categoria Saúde, com 53,94% dos votos.
Os três médicos atuam no Hospital São José, em Colatina, para onde Rosiele, que era do interior de Mantenópolis, foi levada depois de sofrer um aneurisma. Aos 17 anos, a gestante teve morte cerebral decretada em 5 e julho de 2016.
Do médico Rodrigo Cruvinel Figueiredo, que é intensivista e coordenador da UTI Adulto, partiu a decisão de manter a mãe viva por aparelhos, a fim de salvar a criança.
Passados 44 dias desde a declaração da morte cerebral de Rosiele, a menina nasceu pelas mãos do obstetra Carlos Campagnaro Santos Martins, que realizou o parto. Enquanto se fortalecia, ela foi acompanhada de perto pelo Neonatologista Intensivista e Chefe da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Rafael Teixeira Ribeiro.
Na época, a tia de Rosiele, Eliandra de Jesus Miranda, chegou a declarar: “Os médicos estão se esforçando para tentar salvar a vida da criança. Eles não quiseram desligar o aparelho para que a gestação seguisse em frente. No hospital disseram que vão prolongar enquanto puder, eles falam que o bebê está bem”.
Quando nasceu, em 18 de agosto, Emanuelly possuía apenas 1,1 quilos. Já em outubro, quando recebeu alta do hospital, a menina já possuía 2,3 quilos. Hoje ela mora na Serra, com o pai.
Fonte: www.gazetaonline.com.br

sábado, 6 de maio de 2017

Após discussão, PM é morto com tiro da própria arma pela mulher

O crime aconteceu durante a madrugada em um bar, no bairro Coqueiral de Itaparica. A companheira do policial confessou ter atirado nele


Marcas de sangue no local do crime
Marcas de sangue no local do crime
Foto: Elis Carvalho
Um policial militar foi morto pela companheira na madrugada deste sábado (06) em um bar, no bairro Coqueiral de Itaparica, em Vila Velha. De acordo com a polícia, o crime aconteceu após uma discussão entre o casal, por volta de 1h30, na Rua Ibitirama. Pessoas que estavam no local acionaram a polícia. A mulher de 39 anos não fugiu e permaneceu no bar.
O cabo Fabrício Roger Patrício, da 1° Companhia do 4° Batalhão da Polícia Militar, chegou a ser levado para o Hospital Antônio Bezerra de Faria pelos policiais que atenderam a ocorrência. Mas, após a tentativa de reanimá-lo, ele morreu com um único disparo no braço esquerdo, que passou para a região da costela. O tiro foi efetuado da própria arma do cabo, uma pistola calibre ponto 40.
Segundo informações da PM, a companheira do policial confessou o crime. Ainda de acordo com a polícia, os três estavam consumindo bebida alcoólica no bar quando iniciaram uma pequena discussão.
Nesse momento, o militar teria apontado a arma para a companheira. Ela disse ao marido que ele não teria coragem de atirar nela. Diante do fato, o militar ofereceu a arma, dizendo que se ela tivesse coragem de atirar, que atirasse nele. Assim, ela apanhou a arma do policial e efetuou o único disparto que o atingiu.
Uma testemunha do crime afirmou à polícia que também estava na mesa durante a discussão e confirmou o relato da autora. A mulher não apresentava lesões ou sinais de maus tratos.
Ela foi autuada por homicídio em flagrante e encaminhada ao presídio.
O casal tem dois filhos, de 10 e 7 anos de idade.
(Com informações de Elis Carvalho
)